domingo, 27 de novembro de 2011

DÉCADA DE 60

A contracultura pode não ter nascido nos anos 60, mas essa década foi fundamental para sua disseminação na sociedade brasileira, nessa época o Brasil vivia seus anos de Ditadura Militar (1964-1985), grande parte da juventude estava cansada da opressão e das normas vigentes no Brasil, diante das opções oferecidas na época (a direita conformada com o poder e a esquerda militante) essa geração cria uma terceira via, esse outro caminho, busca liberdade através de uma revolução que ao invés de pegar em armas, confrontava as bases sociais, os costumes e se expressava através de festivais, encontros, música, amor livre, drogas e religiões alternativas: surgia assim o movimento da contracultura.
Segundo Cláudio Novaes Pinto Coelho, “o surgimento da contracultura foi marcado pelo rompimento da dialética entre a modernização e a modernidade existente nos anos 1967- 1983.’’ Ao reduzir a racionalidade à racionalização autoritária, a contracultura colocava a negação da racionalidade enquanto tal como única possibilidade de questionamento da sociedade vigente; daí a adoção da loucura‟.

Loucura a qual era vista como meio de libertação, como forma de expressão diante de um governo autoritário e opressor. Felizmente os anos de ditadura militar já se foram, será que a loucura revolucionária também acabou?

Mariana Fernandez

DÉCADA DE 70

Tempos de mudançaoOs anos 70 foram uma década de muitos fatores que o marcaram. Os Estados Unidos entrou em recessão, por causa da crise do petróleo, enquanto isso o Japão começa crescer como potência econômica.
Nesta época surgiram os jovem que defendiam o meio ambiente, e com a televisão o mundo começou a sua jornada de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
Para a política do Brasil os anos 70 foram vergonhosos, onde os brasileiros viviam em regime de ditatura militar.


Propaganda do governo nos anos 70.

E passavam por frequentes cenas de repressão, muitos artistas brasileiros que eram contra a ditadura foram presos como Caetano Veloso , Raul Seixas, Gilberto Gil e Vinicius de Morais e outros que tiveram uma pena mais rigorosa sendo exilados do país.


Para a propaganda chegava um grande momento : a TV se consolida como meio de comunicação de massa que atrai muita receita. Com programas e anúncios a televisão tinha e cerca de 70 milhões de expectadores, onde a propaganda ganhou força e espaço. Para os jovens uma época de libertação dos costumes.

Mariana Ruschi

DÉCADA DE 80

Na década de 1980, o Brasil passava por diversas crises, tantos os movimentos jovens quanto outros haviam tido uma baixa de participação, isso ocorreu também por causa da ditadura que só veio acabar em 1985. Mas não acabou por ai, o movimento Diretas Já, que surgiu em 1984, revolucionou o Brasil para pudéssemos eleger com voto direto.
Porém os jovens não deixaram que o lado “rebelde”, que estava em evidência na época era o rock’n roll, o heavy metal, que, na sequência, também gerou inúmeras vertentes ainda mais rápidas e pesadas, como o thrash metal, speed metal e o black metal. Cantores como Bon Jovi, Madonna, Cindy Lauper entre outros eram ídolos. Já no Brasil o que se tocava nas rádios eram bandas como Ira, Ultraje a Rigor, Cazuza, Engenheiros do Havai, Biquine Cavadão, que alcançaram o sucesso só nessa década.
Os anos 80 foram marcados pelo avanço na área tecnológica. Os jovens, além das músicas, se divertiam com os jogos de vídeogame, grandes referências eram Super Mário, PAC Man, Donkey Kong .


Não só os comerciais de televisão, mas os cinemas nacionais e internacionais ganharam grande destaque, as comédias picantes onde os jovens se encontravam em cenas constrangedoras foram o grande marco da década.
Lembrada por uma década exótica, com misturas de moda, música e extremo exagero. Os anos 80 deixaram saudades naqueles que viveram e até mesmo naqueles que gostariam de ter vivido naquele tempo.

Jayne Ribeiro

DÉCADA DE 90

A década de 90 foi sem dúvida muito importante para a juventude, nesses anos os jovens viveram a transição de mídias e consecutivamente de formas de pensamento, a televisão e a internet se popularizavam cada vez mais, os clipes da MTV estavam no auge, os gibis davam lugar aos vídeo games, as mudanças estavam em todos lugares, e a mídia tinha tendência em dizer que o jovem não estava preocupado com a política, porém isso pode envolve vários aspectos que podem ser interpretados diferentemente.
Ann Misch cita no artigo “De estudantes a cidadãos, Redes de jovens e participação política” um pouco dessa amplitude de interpretações da juventude dos anos 90 : “Quando milhares de jovens brasileiros a maior parte de classe média saíram às ruas para protestar contra a corrupção no governo do presidente Fernando Collor de Melo, eles pegaram a maioria dos brasileiros (incluindo os próprios jovens) de surpresa. Reportagens na grande imprensa retratavam o ceticismo e desinteresse político da “geração shopping center”, nascida durante a ditadura e criada entre as expectativas crescentes e desilusões sucessivas da lenta e conservadora transição à democracia. Surgiram comparações nostálgicas com a oposição estudantil dos anos 60, que começou com a campanha pela reforma universitária e se radicalizou ao longo de vários anos de confronto com a ditadura militar. A nostalgia dessa época influiu tanto na confluência dos eventos que não foi por coincidência que as manifestações anti-Collor aconteceram no final da mini-série da Rede Globo Anos Rebeldes, que cativou a audiência jovem com seus personagens simpáticos e sua visão romântica do movimento de 68, e certamente serviu como inspiração nas semanas exaltadas de agosto de 1992.
Dessa forma vemos que essa geração tem diversas interpretações, a mídia vista como instrumento de mobilização por pontos positivos e também por pontos negativos o que fica claro é que o que aconteceu em 92 não foi algo independente, Ann Mich resalta em seu artigo: “A participação entusiasmada dos jovens nas passeatas pelo impeachment — organizados pelas entidades estudantis, apoiados pelos partidos e entidades civis, e divulgados pela grande imprensa não pode ser chamada de “independente” ou “espontânea”, pois eles receberam amplas formas de apoio oficial e não-oficial, o que fica evidente no ceticismo deste comentário jornalístico: Nos anos 60, as passeatas eram na hora do “rush”, para chamar atenção e buscar adesão do povo: “Você é explorado, não fique aí parado” (…) Saldo do dia: estudantes mortos, policiais feridos e quebra-quebra nas ruas. À noite, o Reporter Esso falava do clima de guerra civil no centro da cidade, mas não mostrava imagens (…) Nos anos 90, a liderança sobe nos palanques montados pela prefeitura e pelo governo do Estado, a repressão ajuda a interromper o trânsito, as palavras de ordem viram jingles, os rostos estão pintados, e, à noite, o “Globo Repórter” dedica uma hora, em horário nobre, para nova “onda teen”
Essas citações só mostram o poder que principalmente a televisão exercia nos anos 90 e em parte continua exercendo sobre os jovens nos dias de hoje, cabe a nossa presente geração questionar o que nos é mostrado e analisar os interesse contidos por trás dessas informações.

Mariana Fernandez


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Jovens Anos 90

Os jovens dos anos 90 ficaram conhecidos como a geração zero, por causa de uma exposição exagerada à tecnologia dos videogames e computadores, as crianças e adolescentes estão crescendo sem ideologias próprias, desligados da realidade e preocupados apenas com a sua satisfação pessoal. Importa mesmo para os jovens dessa geração apenas consumir.
Rodeados por condomínios e shopping centers, as principais características dessa geração é ter um espírito competitivo e acirrado e objetivo profissionais bem definidos, rodeado de tecnologias sofisticadas eles se adaptam a novas linguagens de símbolos e comunicação perfeitamente.
Hoje em dia é impossível pensar em que as crianças dos anos 90 são iguais os do passado, pois estão crescendo mais frágeis, pois sua estrutura emocional demora pra aprender a lidar com o mundo externo. Com isso tem dificuldades de evoluir emocionalmente e se tornam adultos extremamente egocêntricos e preocupados com a sua satisfação pessoal.
Com uma rotina marcada por incessantes exposições a estímulos visuais, uma simbologia calcada na imagem, e é por ela que procuram exprimir para obter a informação que os convém. Por isso, a associação do presente com o passado se torna sem sentido, à medida que estes jovens vivem num eterno presente.
Dentro de um mundo só deles, cercado por muros de condomínios que o rodeiam afastam todas as possibilidades de contato com o exterior, com a realidade de um país que nem sequer o consideram como pátria. Como na musica de Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Tony Belotto: “Televisão”, “A televisão me deixou burro demais. Agora todas as coisas que eu penso me parecem iguais... E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais. Ô cride, fala pra mãe, que tudo que a antena captar meu coração captura”.
O fator de maior consideração para essa geração é o sentimento de pertencer á sua tribo de colegas que apresentam afinidades e, para isso, não medem esforços no que diz repeito à adaptação às novas tendências. Os jovens brasileiros acompanham um tendência presente nas cidades globais de se manterem apáticos sobre tudo que não se mostre ao redor de sua órbita de relação e interesses. A individualidade está em nível alto produto de uma sociedade voltada para o consumo rápido e imediato. Assim diariamente se formam tribos que vão de grunges a mauricinhos, com a vontade de se expressar e a extrema necessidade de demarcarem as suas próprias essências.

Alexandre Morais de Oliveira Jr.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DÉCADA DE 2000

Quem nasceu na primeira metade dos anos 90, ou antes, com certeza se lembra da euforia que foi passar do antigo para o novo milênio. Os anos 2000 foram marcados por uma total revolução, tanto na política brasileira como na mundial, além de uma revolução na comunicação e na tecnologia. A pressa para se chegar em algum lugar (que até agora ninguém sabe onde é) foi a maior novidade do final da década de 90 e o início do novo milênio. A facilidade para comunicação de todas as formas foi o que mais se aproveitou, fotos, vídeos, textos, livros, pesquisas, e as redes sociais foram algumas das melhorias que a internet trouxe para todos nós, em especial para os jovens. Como já é de costume, os jovens por si só são pessoas curiosas e que tendem a ter ideias novas e que revolucionam, movimentos como o Hippie e PUNK, não me deixam mentir.

Descobrimos planetas, criamos o blue-ray, confirmamos a presença de água em Marte, nos comunicamos com diferentes pessoas em diferentes lugares ao mesmo tempo, podemos ver em tempo real uma pessoa do outro lado do mundo, guardamos informações em pen drive, mandamos e-mail do celular, ouvimos música com um fone sem fio, tiramos fotos em alta resolução, descobrimos a energia solar, e o Brasil é penta campeão mundial de futebol. São alguns dos marcos que se fizeram dentro desta última década. São tantas as novidades que seria impossível me lembrar de todas de uma só vez, mas com certeza a tecnologia que mais revolucionou a forma das pessoas pensarem e se comportarem foram as redes sociais, podemos observar uma revolução vindo a caminho, e vindo através de onde todos nós esperávamos e torcíamos: DA INTERNET.


Um grupo que se auto denomima "Anonymous" é o grupo (ou legião como eles preferem) que tem chamado atenção das grandes empresas, em particular dos políticos corruptos; são hackers, ou piratas da internet, que invadem sites de governo e de grandes empresas para divulgarem seus ideais, em qualquer canal deles na internet, como youtube ou facebook podemos ver que já existe uma organização das pessoas que não aguentam mais a situação atual do mundo. Movimentos como OCCUPY WALL STREET é um exemplo da força desses ideais passados pela internet. No dia 15 de outubro de 2011 aconteceu um movimento mundial, onde dezenas de cidades e países saíram as ruas e gritaram pelo fim da corrupção, e o início de uma democracia real, uma política que visa o benefício do povo e não o seu próprio enriquecimento e bem-estar, e um desses movimento é o "occupy" que toma cada vez mais forças nas ruas dos Estados Unidos. No Brasil é ainda um movimento fraco, mas que ganha cada dia mais seguidores.



Movimentos e grupos como estes citados acima são os exemplos vivos de que a internet mudou, e continua mudando, cada vez mais as pessoas. Além de torcer pra que este movimento chegue ao seu objetivo final, são os fatos que me fazem acreditar cada vez mais, que o ano de 2012, será o ano dos jovens, o ano de uma revolução. Enquanto a maior briga das empresas é pra dominar as redes sociais, os jovens já estão na frente, dominando as ideias e passando isso para as massas, ou seja, não adianta lutar e nem achar o contrário, os jovens sempre estão um passo a frente dos velhos corruptos, e agora é a hora de por um ponto final nesta história de hipocrisia.

André Azambuja

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

OS JOVENS E A MÚSICA

Sem dúvida muitos jovens tem uma boa relação com a música. Ela cria ideologias, grupos, socializa as pessoas, principalmente a juventude. Como imaginar os anos 60 sem Beatles? Ou sem Rolling Stones? A música já é uma cultura enraizada em nossa sociedade, eu particularmente não consigo viver sem um fone de ouvido.



Rádio, Vinil, Fita, CD, MP3, Celulares, Ipod, Iphone, Ipad. Resumidamente esse foi o caminho que música percorreu até hoje. Nos anos 90 nós tínhamos que comprar CD, ou fita, colocar em Walkman ou um Discman, hoje entramos na internet e baixamos qualquer música de qualquer artista de qualquer lugar do mundo, e o melhor, DE GRAÇA! No começo isso era visto como um absurdo, não podíamos escutar um trabalho sem pagar, mas a vontade das pessoas de baixar música foi maior que a dos músicos quererem cobrar, e o resultado é que qualquer artista independente pode lançar uma carreira e já inicia-la com divulgação gratuita, através da internet. Como por exemplo a banda carioca "ForFun", a banda ainda hoje tem a internet como maior fonte de divulgação:


http://forfun.art.br/alegria/


Posso dizer que, juventude e música andam paralelamente, não existe jovem sem uma música que represente a juventude, não existe show sem jovens pulando e se divertindo, não existe ideologia sem um meio de explica-las e divulga-las, e a música é um meio de vida que salvou muitos jovens. Na maioria de bairros carentes dentro de São Paulo e Rio de Janeiro por exemplo, é comum ver associações que retiram jovens da droga e/ou do crime e colocam na arte, e a música faz parte da arte, talvez uma da maiores ferramentas artísticas que os jovens tem em suas mãos. A música também faz parte de revolução!





André Azambuja


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Nos dias de hoje os jovens são bem ecléticos. Eles curtem diferentes tipos de músicas e têm variados gostos musicais.
A disputa entre Pop, Hip-hop, Rock, Dance, Rap e Reggae, entre outros, ficou cada vez mais amistosa porque a galera gosta de variedades.
Hoje em dia, poucos são adeptos de ouvir apenas um tipo de música. Com isso, diversificaram bastante o que curtir em geral. Não existe mais aquela afeição por uma música ou uma banda em especial, pois existem milhões de opções de bandas e os jovens acabam se identificando com mais de uma banda ou música nessa geração.
Antigamente os jovens se separavam em tribos por diferença de estilo musical. Desse modo, alteravam seu jeito de ser ou de se vestir. No começo dos anos 2000 tivemos o Pop, Black, Dance e o Sertanejo como os grandes hits de estilo musical. Nesse período surgiram novos talentos com novas criações que chegaram com mais força ao ouvido da galera. Essas músicas novas fizeram com que os jovens criassem novos ídolos e fizeram a cabeça dos jovens com letras e clipes bem mais extravagantes, algo que antigamente não existia e passavam a ideia de que na época não tinha.
Hoje, acreditamos no nosso tempo e a música que temos agora não são tão forte como as músicas antigas, bem como há músicas novas que antigas não batem.
Músicas repassam ideias e jovens as absorvem. Por isso, acredito que o futuro é dos jovens, pois a sociedade expõe o que o povo irá curtir e, com isso, novas ideias de gerações aparecem.
Jovens têm a possibilidade de mudar uma sociedade com ideias expostas por mídias e as músicas não são muito diferentes disso. Criações musicais, querendo ou não, são para expor ideias ou indignações, até mesmo ideias subliminares que dizem algo de nossa sociedade que não só jovens, mas o público em geral entende a ideia transmitida.
A sociedade de hoje é a criação do que somos agora. O futuro é a próxima criação, pois não sabemos se irá mudar ou apenas se adequar e a música é uma base do que a sociedade está sintonizando.

Alexandre Junior

O JOVEM E A PUBLICIDADE

Nos dias de hoje o jovem, tem sido utilizado como meio da publicidade na internet , as redes sociais vem trazendo um novo meio de propaganda que se espalham pela internet. Os sites de redes sociais já tem mais de 800 milhões de clientes em potencial, onde sua maioria são jovens, e com apenas um clique compartilham fotos, flyers e propagandas a todos os segundos.
A televisão é imprescindível nos dias de hoje, e tem sido grande professora para os jovens, mas isto pode ser ora bom, ora ruim.


“Os altos níveis de sofisticação visual, adquiridos pelos jovens, permitem aos diretores de televisão e de cinema incorporar, em suas produções, imagens que exigem mais do público. Esse procedimento, que por sua vez ajuda a criar uma audiência, foi descrito pelo crítico Tony Rayns como ‘ritmo hipercinético’. Ele consiste em fazer cortes de uma cena para a outra com tanta rapidez que muitas imagens permanecem na visão por menos de dois segundos. Não se trata de imagem subliminar, mas de imagens que, embora mostradas brevemente, podem ser vistas de forma clara pelo público.” (LEWIS e BRIDGES, 2004: 139).
Há um apelo da publicidade em cima dos jovens , com produtos anunciados para produzir desejos como prova a nova bebida, um carro veloz ou um celular de última geração. Os jovens são consumidores em potencial e estão formando seu caráter, as mídias sociais transmitem a informação que eles absorvem, filtram e transformam isto em desejos sonhos e até objetivos. A publicidade então para os jovens é uma grande formadora de opinião que pode usar ele como consumidor e também como transmissor de informação.

Mariana Ruschi






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A publicidade tem um grande valor nos tempos de hoje, pois mais produtos/empresas dependem da propaganda para vender e divulgar seu interesse de exibição.
Nos tempos modernos a publicidade tem mais impacto porque antigamente existia a censura que limitava ideias, sendo que a censura hoje atua apenas para pontos críticos, tais como nudez, palavras de baixo calão e violência.
A censura hoje em dia é tratada como algo a acabar, fazendo os jovens ficarem cada vez mais desinibidos e soltos ao mundo. Isso os faz terem ideias de aprendizagem de certas coisas que a sociedade não quer que os jovens aprendam. Ideias tais como violência, sexo e drogas, entre outras coisas que a sociedade de hoje expõe para todos verem como algo normal.
Os jovens têm sua cabeça de fazer o que bem entendem nos parâmetros da sociedade e não é o que passa na mídia que irá incentivá-los a fazer coisas inadequadas ou deixarem de fazê-las.
Mas nem sempre é assim, jovens adquirem ideias, pela mídia e pela internet, de propagandas, programas e vídeos. Isso faz com que a criação de ideias dos jovens sejam mais frequentes com a criatividade em abundância hoje em dia. Com isso, pensamos aonde a sociedade irá parar com toda essa divulgação em peso. Será que um fim dessa divulgação em peso será iminente ou a mídia irá criar propagandas adequadas a jovens? Não falamos em devolver à censura a mídia, mas sim, adequando-a a passar em determinados horários que ajudam a sociedade a ter um horário a se cumprir com as recomendações de idades em cada divulgação .
A propaganda é muito boa para os jovens e ajuda com o desenvolvimento de ideias para criarem um futuro mais próspero. Sendo a sociedade um todo, então, a divulgação em massa de propagandas gera, muitas vezes, discussões e desavenças que depois têm que haver um acerto para chegarem a um acordo. Isso acontece com propagandas em horários que são inapropriadas para menores.
Publicidade é algo que irá crescer muito, como já cresceu de alguns anos para cá, e propagandas são o futuro de projetos. Com isso, há um grande valor nas aquisições de produtos, pois a divulgação faz com que a propaganda seja a mão direita do produto.
Um produto que não é divulgado não gera venda. Sem ideias para exposição do produto, não há geração de créditos.

Alexandre Junior